José Maia nasceu em Santo Tirso em 1959. É Mestre em Pintura pelo Royal College of Art, Londres, onde recebeu um prémio pela sua tese de mestrado. Fez uma Pós-Graduação na S. Martin’s School of Art (Bolseiro da fundação Calouste Gulbenkian). Viveu em Londres durante 15 anos onde contactou com artistas como Paula Rego, Francis Bacon e Peter Blake. Expôs individualmente em Londres na Galeria Long & Ryle Art International e na European Academy.
Participou em inúmeras exposições coletivas em Portugal e no estrangeiro e realizou dezenas de exposições individuais, entre elas no Museu Soares dos Reis e na Galeria Graça Brandão. Licenciado em pintura pela Faculdade de Belas Artes do Porto, terminou o curso com 19 valores a Pintura e a História de Arte. Lecionou Pintura e Desenho como Instrumento do Pensamento no IPT durante dez anos. Em 2014 prestou provas de Especialista no Instituto Politécnico de Tomar, aprovado por unanimidade.
Viajou por vários países na Europa nomeadamente: França, Espanha, Itália, Inglaterra, Escócia, visitando museus, bienais de Arte e galerias comerciais, esteve também em Nova York.
Foi premiado várias vezes: foi-lhe atribuído o Grande Prémio da I Bienal de Arte de Gaia. Na I Bienal de Aveiro recebeu o 1º Prémio. Recebeu o 1º Prémio no concurso Baviera de Pintura. O 1º Prémio da I Bienal AIP. O Alen Lane Penguin Book Prize no Royal College of Art. O Prémio Benetton na S. Martin`s School of Art. O prémio “O Homem e o Voo” e o Prémio Augusto Gomes na FBAUP. Está representado em várias coleções públicas e privadas espalhadas por vários países como África do Sul, Portugal, Singapura, Noruega e Inglaterra. De realçar a coleção da FBAUP, Mr Peter Langan – Estados Unidos da America e Lord Rothermere – Reino Unido.
José Maia viveu em Londres durante 15 anos. Durante esse tempo dedicou-se exclusivamente à pintura. Viajou pela Europa (França, Espanha, Bélgica, Holanda, Escócia, Itália) e também esteve Nova York e visitou museus e galerias de arte.
Quando vivia em Londres, conheceu Paula Rego, Nicolas Serrota, Francis Bacon, Peter Blake e Julian Shnable. Charles Jenks, Brian Sewel, entre outros.
Após o seu regresso a Portugal em 2001, foi co-fundador da “CENAQUATRO”, uma associação cultural que organizou exposições de arte, cursos e peças de teatro em conjunto e para a comunidade. Foi também membro fundador da Associação para a Defesa dos Interesses de Água Longa, uma importante iniciativa que sensibilizou o público para as questões ambientais.
José Maia esteve sempre envolvido em causas sociais, e em eventos de angariação de fundos, como o "Causa de Timor", duou obras de arte a Instituições de Caridade como "ASAS" e "ATACA”.
José Maia integrou o júri do 1º Prémio de Pintura da Galeria Santa Clara, em Coimbra e a equipa de formação do “Open Mind” – “Dança com Imagens”.
Organizou e ensinou crianças e adultos como parte dos cursos de verão no seu estúdio.
José Maia fez várias apresentações em escolas locais como a Escola Superior de Design de Matosinhos, Didaxis, V.N. de Famalicao e Escola Secundária D. Dinis, Sto Tirso.
José Maia foi membro do Conselho Geral na EB23 Agrela e vereador na Câmara Municipal de Santo Tirso. Escreveu vários artigos para o jornal local "Jornal de Santo Thyrso".
Durante dez anos lecionou várias cadeiras no Instituto Politécnico de Tomar, no curso de Pintura, onde sempre alcançou as notas mais altas atribuídas por alunos.